achei muito bom!!! só uma coisa, crucial hein: você precisa acertar o tempo do narrador. ele está frouxo. o tempo da narração. prejudica o trabalho. que está ótimo! engraçado que essefoi o texto mais clean seu: tudo direitinho. você usa o presente na narração.mas num outro momento você descreve a ação como passada. a beleza do inicio é o presente. perfeito. no entanto, um passado presente: a narradora exclama, fica puta, etc. é estranho... não sei mais se é uma crítica, mas senti essa diferença, e não engoli bem. não faço ideia no que mexer. realmente não sei. deixa assim mesmo tá ótimo.
Leo..estou sem palavras pra descrever o qto gostei do seu conto ...vc soube descrever cada sentimento passado.... vc é mto bom no que faz meu primo..... Sua alma já brilha mto !!!! bjusssss
O conto começa lento... Seilá, até meio piegas no meu ponto de vista. Depois da uma guinada mto boa! Não esperava a reação da personagem... Os sentimentos foram bem definido e intrigantes mas como te disse,previsiveis...Algo bem feminino essa coisa de inveja e competição... Você bem poderia tentar escrever algo inovador sobre a a mulher! Ia ficar sensacional! mas gostei muito!!! Fiquei curiosa com o final...bjãoo
Não sei se foi isso que o Artu quis dizer quando se referiu ao tempo de narração, mas algumas vezes tive a sensação de que vc avançou rápido demais - como no salto (enorme) entre a penúltima e a última frases do segundo parágrafo - e em outras achei que vc se demorou em explicações desnecessárias e, de certa forma, empobrecedoras - como "a balança agora estava equilibrada". Outro ponto que acredito merecer atenção é a verossimilhança externa dos diálogos. Ia muito bem, até o momento em que Adriana começa a brigar com a irmã. Pouco natural. Não pude visualizar a pessoa gritando aquelas palavras, e isso acaba por comprometer a imersão na história.
No mais, muito bom. Parabéns pela ousadia, vc conseguiu ser mulher enquanto escrevia. E palmas para o primeiro parágrafo.
Cheguei a passar minha atenção pelos comentário. Não concordo. O conto está no "tempo" certo, sem súbitas viradas, a construção dos personagens está deliciosa e a progressão dos fatos absolutamente coerente com os sentimentos envolvidos. Tratando-se deu um conto, entristeço-me por não poder esperar pelo capítulo 2. Já estou afeiçoada por Adriana e gostaria de acompanhar sua gravidez. Quando à Virgínia de todos nós, tão humana, tão sombra Junguiana, tão linda e tão coitada merece uma continuação caótica para retirá de uma existência vazia. Parabéns, Leo! Adorei!
Ol� Leozinho =) Gostei muito desse conto!! No entanto, achei que ele foge um pouco do estilo pr�prio que voc� vem criando que sempre tem uma pitada de humor em algum momento.Como � uma voz feminia de um personagem n�o caricato,talvez n�o tenha se sentido a vontade de colocar humor..n�o sei... Quanto ao tempo que todos est�o comentando, eu n�o sou boa em portugu�s, s� reparei em alguma coisa esquisita quando ela relembrao caso do shortinho e do viol�o, mas n�o sei explicar por que.Mas esta de parab�ns mais uma vez.
Ficou legal da maneira como voce escreveu, ja que se trata de historia que se passa na atualidade, acho que a maneira como a mulher fala e a maneiro como o homem fala sao mais proximas. Acho que o mundo caminha sempre pra esse "igualdade". Ficou bacana voce mostrar o desconforto, a raiva dela, talvez essa rivalidade entre ela a irma. Acho que ficou um sentimento muito feminino, porque tem relaçao com o bebe, que é algo somento nosso (da mulher) ne? e ficou bem claro tb, que por mais que o marido entenda, um pouco, o lado dela, é um sentimento e uma reaçao muito unica. bjs
9 comentários:
achei muito bom!!!
só uma coisa, crucial hein: você precisa acertar o tempo do narrador. ele está frouxo. o tempo da narração.
prejudica o trabalho. que está ótimo!
engraçado que essefoi o texto mais clean seu: tudo direitinho.
você usa o presente na narração.mas num outro momento você descreve a ação como passada.
a beleza do inicio é o presente. perfeito. no entanto, um passado presente: a narradora exclama, fica puta, etc.
é estranho...
não sei mais se é uma crítica, mas senti essa diferença, e não engoli bem.
não faço ideia no que mexer.
realmente não sei. deixa assim mesmo tá ótimo.
Leo..estou sem palavras pra descrever o qto gostei do seu conto ...vc soube descrever cada sentimento passado....
vc é mto bom no que faz meu primo.....
Sua alma já brilha mto !!!!
bjusssss
O conto começa lento... Seilá, até meio piegas no meu ponto de vista. Depois da uma guinada mto boa! Não esperava a reação da personagem... Os sentimentos foram bem definido e intrigantes mas como te disse,previsiveis...Algo bem feminino essa coisa de inveja e competição... Você bem poderia tentar escrever algo inovador sobre a a mulher! Ia ficar sensacional!
mas gostei muito!!! Fiquei curiosa com o final...bjãoo
Não sei se foi isso que o Artu quis dizer quando se referiu ao tempo de narração, mas algumas vezes tive a sensação de que vc avançou rápido demais - como no salto (enorme) entre a penúltima e a última frases do segundo parágrafo - e em outras achei que vc se demorou em explicações desnecessárias e, de certa forma, empobrecedoras - como "a balança agora estava equilibrada".
Outro ponto que acredito merecer atenção é a verossimilhança externa dos diálogos. Ia muito bem, até o momento em que Adriana começa a brigar com a irmã. Pouco natural. Não pude visualizar a pessoa gritando aquelas palavras, e isso acaba por comprometer a imersão na história.
No mais, muito bom. Parabéns pela ousadia, vc conseguiu ser mulher enquanto escrevia. E palmas para o primeiro parágrafo.
Bjos, mocinho.
Cheguei a passar minha atenção pelos comentário. Não concordo.
O conto está no "tempo" certo, sem súbitas viradas, a construção dos personagens está deliciosa e a progressão dos fatos absolutamente coerente com os sentimentos envolvidos. Tratando-se deu um conto, entristeço-me por não poder esperar pelo capítulo 2. Já estou afeiçoada por Adriana e gostaria de acompanhar sua gravidez. Quando à Virgínia de todos nós, tão humana, tão sombra Junguiana, tão linda e tão coitada merece uma continuação caótica para retirá de uma existência vazia.
Parabéns, Leo! Adorei!
Ol� Leozinho =)
Gostei muito desse conto!! No entanto, achei que ele foge um pouco do estilo pr�prio que voc� vem criando que sempre tem uma pitada de humor em algum momento.Como � uma voz feminia de um personagem n�o caricato,talvez n�o tenha se sentido a vontade de colocar humor..n�o sei... Quanto ao tempo que todos est�o comentando, eu n�o sou boa em portugu�s, s� reparei em alguma coisa esquisita quando ela relembrao caso do shortinho e do viol�o, mas n�o sei explicar por que.Mas esta de parab�ns mais uma vez.
Beijos***
Bel.
gostei do conto! bem psicológico hein... parabéns!
Ficou legal da maneira como voce escreveu, ja que se trata de historia que se passa na atualidade, acho que a maneira como a mulher fala e a maneiro como o homem fala sao mais proximas. Acho que o mundo caminha sempre pra esse "igualdade". Ficou bacana voce mostrar o desconforto, a raiva dela, talvez essa rivalidade entre ela a irma. Acho que ficou um sentimento muito feminino, porque tem relaçao com o bebe, que é algo somento nosso (da mulher) ne?
e ficou bem claro tb, que por mais que o marido entenda, um pouco, o lado dela, é um sentimento e uma reaçao muito unica.
bjs
A mudança de estilo impressiona
Não tanto o estilo, mas o enfoque
Tão profundo que ainda estou... digerindo
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