19.9.07

Desonra contagiosa

Temporariamente retirado.

10 comentários:

Anônimo disse...

Nossa, esse foi mais pesadinho, mas não deixou de ter o toque de autenticidade de sempre!

Viva o colágeno!!!

bjo querido.

Anônimo disse...

Léo,
Esse me tirou da cadeira camarada...
Quando pensei que vinha uma historinha amena você vem e torce meus olhos...
Abraços meu caro
Muito bom trabalho

Anônimo disse...

foi difícil digerir esse conto.. barreiras me impediram de analisa-lo.. tenho que ler ele de novo depois...

Anônimo disse...

Achei a ambientação inicial muito boa. Diferentemente dos outros contos vc não descreveu as características do personagem. Nos outros vc diz "fulano, cabelo de tal jeito e oculos, etc...".

Neste, vc deixou que fossemos o conhecendo e descobrindo mais sobre ele a cada momento, até por ser uma narrativa em primeira pessoa.

Apesar de ser bem pesado, gosto do modo como foi escrito. Admito que prefiro crônicas mais bem humoradas, mas belo texto.

Unknown disse...

uau! sinistro.... deu ate um certo aperto no coracao... no primeiro momento nao sabia se a menina ia gostar ou nao, mas mesmo assim ja tava com raiva do velho....
parecia que a neta tinha amolecido a coracao ranzinza, mas .....
o conto e bastante envolvente, com uma grandissima reviravolta.
bjo bjo

Unknown disse...

Me puz a pensar sobre o seu texto. Quando achei que nada conseguiria dizer, eis que leio novamente o t�tulo: Desonra Contagiosa... q danado, vc, leo.

Um velho decadente que transmite a sua mis�ria para seus decendentes... A morte e culpa como valores que se perpetuam no eterno e curioso encontro entre a juventude e a experi�ncia, bom momento para seu cora�o parar: seu legado j� havia se atualizado, se feito presente e real.

Parab�ns, Leo, e bela "confus�o de l�nguas".

at�

Anônimo disse...

Nossa forte mesmo, que bom que vc avisou já li preparada!
Mesmo assim fiquei apreensiva por alguns instantes enquanto lia, mas com curiosidade pra chegar ao final. Gostei bastante! Beijo beijo

Anônimo disse...

Gostei muito, Leo. É uma mudança de humor inesperada. Na hora da morte, o velho escolhe a porta do inferno... O livre arbítrio pode ser uma dádiva ou uma perdição!
Um abraço irmão, até!
pretovelho

Lucas Iazpek disse...

As histórias estão ficando cada vez mais envolventes!Esse prende a atenção do começo ao fim.
Parabéns primão Léo!!

Anônimo disse...

olha, só vou dar opinião porque gostei. se as obras literárias dividem-se em dois grupos - as que valem a pena e as que não valem - sem dúvida esse conto pertence ao primeiro. se o que define a boa literatura é a sua capacidade de gerar catarse, cumpre o seu objetivo. se vc me pedir para fazer alguma ressalva, faço duas: no que se refere a forma, suprimiria palavras - nomes de pessoas, pronomes, tudo que não compromete o sentido da sentença, sem que para isso se tenha de mexer na estrutura da sentença. quanto ao desenvolvimento, gosto de narrativas lentas e pesadas - é só um gosto pessoal (redundante, não?) - e acho que vc tinha um prato cheio para explorar nas expressões da menina em sua desonra, no sentimento de deixar de ser e voltar a ser um "homem potente", enfim.

mas olha, são detalhes. o conteúdo é muito bom. vc tem talento. ah, sim... e não dê atenção para a opinião de quem não entende nada de literatura, como eu.

vc é bom. continue escrevendo.
bjo, querido.

M.C.